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RESÍDUOS DE SERVIÇO DE SAÚDE

Os resíduos de serviços de saúde (ou hospitalares) são produzidos pelas atividades de unidades de serviços de saúde (hospitais, ambulatórios, postos de saúde, farmácias, clínicas veterinárias, etc.) e possuem potencial de risco à saúde humana e ao meio ambiente. São exemplos de resíduos de serviços de saúde: algodão, seringas, agulhas, restos de remédios, remédios vencidos, luvas, curativos, sangue coagulado, órgãos e tecidos removidos, meios de cultura e animais utilizados em testes, resina sintética, filmes fotográficos de raios X, entre outros.

Em função de suas características, são necessários cuidados especiais no gerenciamento, desde a coleta até a destinação final dos resíduos. Os serviços de coleta e transporte de resíduos de serviços de saúde são realizados em recipientes plásticos (baldes e bombonas), de modo a minimizar o contato com os resíduos.
Após a utilização, os baldes e as bombonas são higienizados, desinfetados e novamente encaminhados às unidades de saúde para reutilização.

A coleta dos resíduos é realizada “porta a porta”, atendendo a programação e frequência de coleta pré-definidas com o cliente, de modo a garantir a previsibilidade do serviço, e minimizar a necessidade de armazenamento interno nos geradores. O tratamento de resíduos de serviços de saúde (RSS), é feito em unidades licenciadas, com garantia de excelência certificada e monitorada regularmente pelos órgãos ambientais e de vigilância sanitária e com a legislação ambiental do CONAMA (Conselho Nacional do Meio Ambiente) RDC n. 306, de 7 de dezembro de 2004 e Resolução nº 358, de 29 de abril de 2005 da ANVISA.

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